Nos últimos meses, o mercado brasileiro de aço tem enfrentado um cenário de desaquecimento. Segundo dados recentes da Instituto Aço Brasil (IABr), as importações de aço vêm caindo significativamente, reflexo direto da demanda interna mais fraca e da desaceleração em alguns segmentos da indústria e construção civil.
Mas o que isso significa, na prática, para construtoras, incorporadoras e gestores de suprimentos? E como o setor pode se adaptar para não sofrer com o efeito dominó dessa mudança?
Vamos entender juntos:
Menos aço importado, mais incertezas no mercado interno
O Brasil sempre teve uma relação importante com o mercado internacional do aço. Boa parte das chapas, vergalhões e perfis metálicos usados em obras vem de fornecedores estrangeiros, especialmente da Ásia.
Com a redução das importações, o abastecimento passa a depender mais da produção nacional, o que tende a gerar dois efeitos imediatos:
- Preços mais voláteis (sobretudo em períodos de alta demanda local);
- Maior pressão sobre o setor de compras para encontrar alternativas e negociar melhor com fornecedores.
E quando o custo do aço oscila, o orçamento das obras também sente o impacto.
O reflexo direto na construção civil
Na construção civil, o aço é insubstituível. Está nas estruturas metálicas, armaduras de concreto, coberturas e fundações.
Ou seja, qualquer variação de preço ou disponibilidade impacta diretamente o planejamento de custos e o cronograma de execução das obras.
Além disso, a redução da importação pode levar à escassez temporária de insumos específicos, o que pressiona ainda mais os setores de suprimentos e compras das construtoras.
Empresas que não possuem uma visão centralizada e baseada em dados acabam reagindo tardiamente, e pagando mais caro.
Dados e tecnologia: os novos aliados da gestão de suprimentos
Diante desse cenário, o caminho mais inteligente não é apenas “comprar melhor”, mas comprar de forma estratégica.
Empresas que utilizam dados históricos de consumo, dashboards integrados e análises preditivas conseguem:
- Antecipar oscilações de preço;
- Identificar fornecedores mais competitivos;
- Reduzir desperdícios e atrasos;
- E negociar com base em informações concretas, não suposições.
Com uma ferramenta de Business Intelligence (B.I.) integrada ao ERP, como a da Itemize, é possível cruzar informações de consumo, custo e desempenho de fornecedores, garantindo que cada decisão de compra seja sustentada por dados reais e atualizados.
Planejar com inteligência é a melhor resposta à incerteza
Em um momento de instabilidade econômica e mudança de cenário, quem tem controle sobre seus números sai na frente.
A redução das importações de aço é apenas um dos sinais de que a previsibilidade no setor de compras é cada vez mais estratégica.
Empresas que continuam operando com planilhas soltas e pouca visibilidade sobre seus custos tendem a perder margem e eficiência.
Já aquelas que centralizam, automatizam e analisam dados conseguem reagir rapidamente e transformar cada variação do mercado em oportunidade.
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