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Os Erros Mais Comuns na Cotação com Fornecedores

E como evitá-los!

A cotação com fornecedores é uma etapa estratégica na gestão de suprimentos de construtoras e incorporadoras. Mas, na prática, muitas empresas ainda cometem erros que comprometem prazos, aumentam os custos e afetam diretamente a qualidade da obra.

Se você quer garantir mais eficiência e assertividade na sua gestão de compras, este conteúdo é para você. Continue a leitura e descubra os erros mais comuns no processo de cotação com fornecedores — e, claro, como evitá-los!

1. Solicitar poucos orçamentos

Um erro clássico: contar com apenas dois ou três fornecedores na hora de cotar. Isso limita sua margem de negociação e reduz a chance de encontrar o melhor custo-benefício.

Como evitar:

Monte uma base de fornecedores qualificados e diversifique as opções. Quanto mais ampla e bem organizada for sua base, mais competitivo será o processo de cotação.

2. Enviar pedidos de orçamento genéricos ou incompletos

“Preciso de cimento CP II” não é suficiente. Falta de especificações técnicas, unidades de medida, prazos e condições de pagamento torna a cotação imprecisa e abre espaço para interpretações equivocadas.

Como evitar:

Envie pedidos de orçamento detalhados, com todas as informações relevantes do item, do prazo e da entrega. Quanto mais claro, mais fácil comparar propostas e evitar surpresas.

3. Não padronizar os critérios de comparação

Você recebe cinco orçamentos, mas cada um traz preços para embalagens diferentes, prazos distintos e condições de pagamento variadas. Aí fica difícil, né?

Como evitar:

Padronize os critérios para que todos os fornecedores respondam da mesma forma. Isso permite uma análise objetiva e evita decisões baseadas em dados incompletos.

4. Desconsiderar prazos de entrega

Um dos maiores gargalos da obra pode ser a chegada de insumos fora do prazo. E isso muitas vezes acontece por falta de alinhamento logo na cotação.

Como evitar:

Inclua prazos de entrega no pedido e trate esse ponto como critério essencial na escolha. Custo e prazo devem andar juntos.

5. Ignorar o histórico de performance dos fornecedores

Focar só no preço pode sair caro. Fornecedores com má reputação, entregas atrasadas ou baixa qualidade não valem o desconto oferecido.

Como evitar:

Avalie o histórico dos fornecedores: pontualidade, qualidade, atendimento, conformidade com o que foi acordado. Um portal de fornecedores com esse tipo de informação centralizada pode fazer toda a diferença.

6. Deixar tudo para última hora

Cotação feita às pressas, com pressões de entrega ou com equipe sobrecarregada, quase sempre leva a erros, escolhas ruins e retrabalho.

Como evitar:

Crie uma rotina de planejamento de compras e mantenha um calendário atualizado das necessidades da obra. Antecipar é uma das atitudes mais estratégicas que sua empresa pode ter.

7. Não utilizar ferramentas tecnológicas

Planilhas manuais e processos por e-mail tornam a cotação lenta, suscetível a erros e sem rastreabilidade. A tecnologia já oferece soluções específicas para isso — então por que continuar no passado?

Como evitar:

Utilize sistemas de cotação digital integrados ao seu ERP, como o Flow da Itemize. Com ele, você automatiza cotações, padroniza critérios, tem uma base de fornecedores qualificada e toma decisões mais rápidas e embasadas.

Eficiência na cotação começa com processos inteligentes

Evitar esses erros é mais simples do que parece. O segredo está em profissionalizar a área de compras, apostar em organização e investir em tecnologia.

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